A popularidade das hortas comunitárias só cresce a cada dia. O CicloVivo já noticiou diversos exemplos espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Se você deseja iniciar um desses projetos em seu bairro ou cidade, mas ainda não sabe como começar, nós separamos os 12 primeiros passos para tirar a ideia do papel e torna-la realidade. As dicas foram publicadas no site TreeHugger e dadas por Elizabeth Johnson, uma canadense que transformou uma área industrial de Ontário em uma famosa horta que conta com a participação de 15 famílias.
1. Comece a falar sobre uma horta comunitária
Antes de plantar a semente, plante a ideia. Converse com pessoas de sua comunidade e fale sobre os benefícios e todas as vantagens que uma horta comunitária pode trazer. Deixe que eles percebam a sua vontade em fazer acontecer e sejam contagiados por isso.
2. Encontre o espaço ideal
Em grandes cidades as áreas livres estão cada vez mais escassas. Mas, se for possível analise as opções e escolha a melhor. O terreno ideal é plano e ensolarado. O solo não precisa ser perfeito, pois ele pode ser substituído por terra nova sem a necessidade de grandes alterações ou investimentos.
3. Pesquise se existe algum tipo de subsídio na sua região
Algumas prefeituras disponibilizam sementes, ferramentas e até instrutores para ensinarem as primeiras técnicas. Existem também ONGs e coletivos que ajudam os novos agricultores. Pesquise e aproveite os benefícios que essas trocas podem gerar.
4. Tenha camas individuais
Dessa forma, cada família ou pessoa é responsável por seu próprio cultivo. No entanto, deixe as sementes e as áreas de plantio de ervas disponíveis para todos os participantes.
5. Inicie um sistema de compostagem
Um sistema simples é a composteira caseira ou minhocário. Ela pode ser feita pelos próprios participantes. O adubo produzido por este sistema é usado na plantação e substitui os fertilizantes industriais. Clique aqui e saiba como fabricar o seu próprio minhocário.
6. Dê liberdade aos participantes
Cada pessoa pode escolher o que será plantado no seu espaço. Além disso, é legal incentivar os participantes a criarem suas próprias mudas para que possam trocar uns com os outros e ter mais variedade no plantio.
7. Faça uma cerca
A restrição não deve ser feita para impedir a entrada da comunidade, visitantes ou tornar a horta um espaço segregado. A cerca é uma opção apenas para manter animais domésticos, como cães e gatos, longe do plantio. Essa medida deve preservar a plantação e evitar estragos no solo.
8. Tenha regras
Em hortas comunitárias é ideal ter um planejamento. Escalas que determinam dias e horários dos responsáveis pela rega das plantas, por exemplo, é algo essencial. Isso evita que o local receba água de mais ou de menos. Mutirões de plantio e limpeza também são sempre bem-vindos.
9. Pode ser necessário a criação de um conselho informal
Em alguns casos é necessário que haja uma liderança que ajude a manter a horta sob-controle e esteja apto e disposto a resolver atritos, receber sugestões e criar novas soluções para elevar a qualidade da horta urbana.
10. Convide pessoas experientes para conversar com a comunidade
Receber bons conselhos e trocar experiências é essencial para manter o grupo unido e melhorar o plantio. Além disso, a participação de palestrantes tente a incentivar ainda mais a comunidade.
11. Torne o seu espaço atraente
Isso também inspira muito a comunidade e atrai novos participantes. Afinal, quem não gosta de estar um local agradável?
12. Compartilhar refeições comunitárias no jardim
Este é um jeito especial de comemorar a colheita, os árduos meses de trabalho. Além disso, é sempre gostoso dividir uma refeição com a família e os amigos.
Redação CicloVivo
domingo, 22 de novembro de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Olá ! Bem-vindos!!
Este blog está em construção, em breve novos artigos e vídeos sobre alimentação e saúde de Ros'Ellis Moraes !!
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Curso Reeducação Alimentar -14 e 15
Queridos amigos,
Nos dias 13 e 14 de Junho estaremos realizando mais um curso de Reeducação Alimentar no Restaurante Girassol. Nesse curso você vai conhecer os princípios da Alimentação Viva e a importância dos superalimentos para o reequilíbrio das funções metabólicas no organismo.
As inscrições estão abertas no Restaurante Girassol até o dia 10 de Junho. Por favor divulguem.
Abraços carinhosos,
--
Ros'Ellis Moraes
CLS 409 Bloco B Loja 15/16 Asa Sul
Brasília-DF - (61) 3242-1542
10 MOTIVOS PARA CONSUMIR O ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM
O Óleo de Coco é basicamente a polpa do coco, que é levado à um processo de refinamento. Ele tem diversas propriedades que são ótimas para a sua saúde. Leia abaixo 10 motivos para você comprar Óleo de Coco.
1 – Antioxidante
O Óleo de Coco tem uma ação antioxidante, que ajuda a proteger o organismo da ação danosa dos Radicais Livres. A Gordura do Óleo de Coco Extra Virgem tem a vitamina E que contém tocotrienóis e tocoferóis.2 – Colesterol
Os óleos de coco também ajudar a reduzir o Colesterol LDL (o mau colesterol), além de evitar a oxidação do mesmo. E ao mesmo tempo a polpa de coco ajuda elevar o colesterol HDL, que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e também doenças no cérebro.3 – Emagrecimento com Óleo de Coco
Com o Óleo de Coco você emagrece tomando gordura!O óleo de coco contém Triglicerídeos de Cadeia Média, que é de fácil absorção. Quando eles entram no nosso organismo logo se tornam energia. Além de não necessitar de enzimas para digestão e metabolismo.
4 – Melhora o Sistema Imunológico
Além de ajudar a emagrecer, o Óleo de Coco também ajuda a melhorar o sistema imunológico, combatendo verme, bactérias e fungos. Ele melhora a absorção dos nutrientes, o que faz aumentar as defesas do organismo.5 – Regula a Função Intestinal
Está com problema com prisão de ventre ou diarréia? Os componentes do óleo de coco normalizam as funções intestinais. Além de eliminar as bactérias inimigas, protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
6 – Melhora o Funcionamento da Tireóide
Alguns estudos realizados há alguns anos atrás apontaram que a gordura de coco estimula a função da glândula tireóide, o que faz com que o Colesterol LDL produza hormônios anti-envelhecimento. E consequentemente acaba ajudando a prevenir doenças
Cardiovasculares, Obesidade, Câncer e outras doenças relacionadas a idade.
7 – Ação Cosmética
A maioria dos cremes para pele são constituídos por uma grande parte de água. Eles tem um efeito muito bom, pois são rapidamente absorvidos pela pele, deixando-a mais macia e fazendo com que as rugas desapareçam, entretanto, de forma temporária. Diferentemente dos óleos de coco, que não contêm radicais livres.
Pelo fato do Óleo de Coco não ser baseado a água ele tem uma ação contínua no combate a rugas e também na hidratação da pele. Além de servir como um “condicionador” para os cabelos
8 – Ação Dermatológica
Veja abaixo como algumas pessoas o utilizam:
- Cicatrizante de feridas;
- Alívio de Queimaduras;
- Picadas de insetos;
Além disso, o Óleo de Coco é muito utilizado para tratamento de candidíase e herpes.
9 – Diabéticos – Controle de Carboidratos
A gordura de coco é muito boa para os diabéticos, pois proporciona uma sensação de saciedade e ajuda a não liberar a insulina e contribui a compulsão por carboidratos e doces.
Os Óleos poliinsaturados atrapalham a entrada de nutrientes e insulina nas células, já os Óleos de Coco “abrem suas membranas” e o que ajuda na normalização dos níveis de glicose e insulina. Além de melhorar a sua nutrição, aumentando a energia.
10 – Fadiga crônica e Fribromialgia
Até pouco tempo atrás Fadiga Crônica e Fibromialgia não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Hoje a situação é diferente, as entidades já são reconhecidas pelo FDA que, inclusive, já liberou medicamentos.
Alguns autores afirmam que Fribomialgia e Fadiga Crônica tem as mesmas características (etiologia). No entanto, a maioria dos médicos dizem que essas afecções devem ser tratadas com antidepressivos, pois se tratam de um quadro depressivo.
Na Fadiga Crônica a sensação predominante é o cansaço e por outro lado, na fibromialgia a dor é algo constante.
Considerada um processo reumático, a Fribomialgia geralmente afeta o pescoço, região lombar, nuca, parte superior das coxas, ombros, nádegas, cotovelos, parte superior do tórax e também os joelhos. Lembrando que esses fenômenos dolorosos podem afetar qualquer parte do corpo humano.
Geralmente a dor e o enrijecimento são matinais e para piorar, são acompanhados de outras coisas que incomodam bastante, como: dor de cabeça, mente embotada, desorientação, depressão, insônia, alterações digestivas, ataque de pânico, vermelhidão facial e tonteiras.
Uma pessoa afetada geralmente fica hipersensível a diversos fatores, deixando-o hiperalérgico a vários alimentos. Sem contar que esses sintomas ainda podem ser agravados por falta de sono, estresse, infecções agudas e outras alergias.
As principais causas da Fadiga Crônica e da Fribomialgia são: Mononucleose enfecciosa, Resfriados, Estados Gripais, Deficiência Nutricional, Herpes Zoster, Epstein-Barr (popularmente conhecido com “vírus do beijo”), Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor entre outros), além da falta de sais minerais e para variar, muito estresse!
Atualmente a gordura de coco extra virgem é uma das melhores opções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e a Fibromialgia
Os ácidos gordurosos de cadeia média podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr. Além de combater essas entidades ajudam acabar com a cândia, giária e ameba. Além de acabar com diversos tipos de vírus, bactérias e vermes.
Vários estudiosos da área da medicina acreditam que não tem apenas um tipo de vírus ou bactéria que causa a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia, mas sim a combinação de vários agentes. O Óleo de Coco age neutralizando diversos agentes infeccionsos, melhorando o sistema imunológico.
Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu médico.
Fonte: mundodosóleos
Curso de Reeducação Alimentar com Ros ' Ellis Moraes
Queridos amigos,
Nos dias 13 e 14 de Junho estaremos realizando mais um curso de Reeducação Alimentar no Restaurante Girassol. Nesse curso você vai conhecer os princípios da Alimentação Viva e a importância dos superalimentos para o reequilíbrio das funções metabólicas no organismo.
As inscrições estão abertas no Restaurante Girassol até o dia 10 de Junho. Por favor divulguem.
Abraços carinhosos,
--
Ros'Ellis Moraes
CLS 409 Bloco B Loja 15/16 Asa Sul
Brasília-DF - (61) 3242-1542
terça-feira, 28 de abril de 2015
O que é Alimentação Viva? (Ros"Ellis Moraes)
A Alimentação Viva, constituída de alimentos crus, germinados ou hidratados, é a maneira de interagirmos com a Natureza, de uma forma mais profunda, utilizando, de maneira eficiente, os nutrientes que Ela nos oferece. Ao comermos sementes (germinadas ou hidratadas), verduras, frutas, algas, cogumelos, ou qualquer alimento cru e integral, estamos preservando a estrutura original do alimento, organizada em nutrientes e enzimas. Ou seja, preservando seu alto potencial solar e vital, generosamente oferecido pela Natureza.
Se aquecermos os alimentos numa temperatura superior a 42°C e os submetermos em certos tipos de processamentos bruscos, como os refinamentos e a refrigeração por longos períodos, suas estruturas moleculares são afetadas. Grande parte de suas propriedades nutritivas se perdem, principalmente as enzimas, encontradas nos alimentos crus, que são progressivamente desativadas.
Para digerir a comida cozida, o organismo humano é obrigado a produzir um excesso de enzimas digestivas, gastando mais energia do seu próprio sistema. Além disso, tem prejudicada a produção de enzimas envolvidas em outros processos vitais. Os alimentos, com suas propriedades enzimáticas preservadas, contribuem para a regeneração, cura e equilíbrio energético e bioquímico do corpo.
O uso de agrotóxicos, fertilizantes químicos, sementes geneticamente modificadas, processamento, cozimento, etc. são gastos extras de energia. Além de serem recursos que empobrecem, desequilibram e matam os alimentos em um meio de produção totalmente irracional e desconectado da sabedoria ecológica.
É gasto mais para se preservar menos e permite-se a perda de potencial regenerativo. E, em consequência, se gasta mais em remédios alopáticos, produtos de beleza e cirurgias. Tudo desnecessário, se o alimento fosse utilizado como medicamento, uma vez que sua capacidade curativa é bem mais abrangente quando suas propriedades são aproveitadas sinergicamente.
Entendemos que, ao utilizarmos os recursos naturais de forma consciente, honramos a nossa natureza física. Estabelecemos uma conexão profunda com a vida e abrimos uma porta de entrada para nossa manifestação espiritual.
Estamos nos referindo a uma culinária extremamente sofisticada e saborosa. Encanta pela beleza, transformando em arte o conhecimento de que nos é possível usar sabedoria em benefício da saúde. É possível viver artisticamente, aproveitando todos os recursos disponíveis para honrar nossa natureza física e utilizá-la como porta de entrada para a manifestação espiritual. A nossa intenção perante o Alimento Vivo deve ser a busca da nossa cura e da cura do Planeta. Nesse sentido, a Alimentação Viva colabora para clarear a nossa mente e propiciar a pureza dos pensamentos.
É esse o ensinamento que nos deixou a comunidade dos essênios. Eles tinham os alimentos germinados como ingredientes importantes na regeneração da saúde. Esse povo, além de atuar na cura de doenças, tinha como seu propósito mais elevado a cura da humanidade. Para eles, o alimento era uma bênção Divina: o cuidado de alimentar o corpo com o Alimento Vivo significava criar um canal de passagem para as energias sutis. Os seres vivos precisam se alimentar dessa energia para que a vida possa se manifestar em sua plenitude. A energia vital está presente na Natureza, no ar que respiramos, no Sol, na Terra, na Água.
O Alimento Vivo (frutas, verduras cruas, sementes, brotos, etc.) absorve essa energia da Natureza. Quando comemos esses alimentos, recarregamos as nossas baterias, nos harmonizamos com as forças da Natureza.
A dieta com Alimento Vivo é um recurso que está sendo utilizado em diversos centros de cura. Principalmente na cura das doenças degenerativas, para reequilibrar as funções metabólicas e regenerar o organismo.
A Alimentação Viva pode ser considerada um estilo de vida, e trata-se de uma opção voluntária pela simplicidade. São milhares de pessoas que já fizeram essa escolha, e muitas há mais de 40 anos.
Encontramos, espalhados pelo mundo, diversos restaurantes de Comida Viva. Revistas, livros editados, organizações, centros de cura, fornecedores e consultores dando suporte à Alimentação Viva. E a mídia vem divulgando cada vez mais. No Brasil, existe um movimento forte, principalmente no Rio de Janeiro, onde encontramos: Projeto Terrapia, na Fiocruz, Biochip, no Departamento de Artes da PUC, Oficina da Semente, Restaurante Universo Orgânico, entre outros. Aqui em Brasília, no Restaurante Girassol, também estamos caminhando nesse sentido. Em diversos outros estados do Brasil, estão acontecendo movimentos em prol do Alimento Vivo".
Alimentação Viva ou Nutrição Enzimática?
De acordo com Norman W. Walker, em "Votre Santé Par Lês Jus Frais de Legumes" ("Sua Saúde por Meio de Sucos Frescos, de Frutas e de Legumes"): "...as enzimas não são substâncias, elas são um princípio magnético intangível de energia cósmica da vida, intimamente ligada na ação e na atividade do menor átomo presente no corpo humano, nos vegetais e em toda forma de vida." O que nos mantém vivos no nosso corpo é a capacidade renovadora e regeneradora da vida. Como dependemos de comer para viver, necessitamos ingerir alimentos capazes de alimentar de forma construtiva o nosso corpo. Portanto, nosso corpo exige uma alimentação composta por elementos idênticos àqueles que o compõem. E, com certeza, se não comemos alimentos com uma natureza energética e estrutural compatível, não somente morremos prematuramente, como sofremos ao longo de nossa existência aqui no Planeta. A vida existe nos organismos vivos graças à atividade enzimática. Uma maior quantidade de enzimas presente no corpo representa uma maior capacidade de trabalho e vitalidade. As enzimas estão envolvidas em todos os processos funcionais do corpo. Elas guardam o princípio da vida. A existência delas nos alimentos e em todos os organismos vivos depende das condições ambientais mantenedoras da vida.
Uma temperatura a partir de 38 graus centígrados desativa progressivamente as enzimas. E, a partir de 45 graus, elas são totalmente destruídas e a estrutura das moléculas deformada. Portanto, quando cozinhamos os alimentos em temperatura superior a 45 graus, não mais teremos as enzimas e a vida presentes nesses alimentos. Como uma bateria que perdeu sua carga, o que teremos é uma estrutura sem vida. A energia que mantém o sistema organizado não existirá mais. Norman W. Walker descreve as enzimas como um princípio de energia cósmica. Como se fosse uma vibração que aperfeiçoa e ativa uma reação química, uma modificação atômica ou molecular. E que, ao mesmo tempo, faz com que as enzimas envolvidas no curso desse processo permaneçam intactas, sem alteração. Podemos dizer que elas são os catalisadores que promovem as reações bioquímicas. É primordial que se preserve o nível de enzimas do corpo. A maneira para se preservá-las e repô-las é através de alimentos crus ou com suplementos. A Natureza, na sua maestria, nos oferece as enzimas.
Isso através dos alimentos crus. Assim não precisamos forçar o nosso corpo a fazer esse trabalho. Em seus estudos, Walker conclui que ao ser humano, na faixa de 40 anos, devido aos desgastes da alimentação moderna, resta, em seu corpo, apenas 30% das enzimas. Segundo ele, uma vez que gastamos nossas enzimas, não se tem como restituí-las. Então, com a idade, associada ao estilo de vida atual, a exaustão das enzimas é acelerada. Dessa maneira, a qualidade de vida diminui sensivelmente. Com a diminuição das enzimas no organismo, a desintoxicação natural fica comprometida. O corpo é obrigado a gastar suas próprias energias vitais, no processo de desintoxicação. Utiliza mais do que é possível renovar. Isso não é sustentável, e assim ocorrem os processos degenerativos. Se não temos como trazer de volta as enzimas que perdemos com um estilo de vida inadequada, o que podemos fazer é preservar o que ainda resta. Para preservar nossas enzimas, necessitamos ingeri-las. E a maneira correta, para conseguir isso, é através da Alimentação Viva.
Portanto, para ter uma alimentação saudável é necessário compreender a importância das enzimas – apesar de a nossa cultura médica e nutricional ainda não dar o valor que esses assuntos merecem e que ainda existam muitas controvérsias. Sem sombra de dúvida, uma alimentação bem planejada com Alimentos Vivos é uma maneira inteligente de interagirmos com a inteligência da Natureza! Aqui estão alguns benefícios do regime alimentar rico em enzimas (ingestão de alimentos 100% crus):
• Aumenta a vitalidade
• Provê todos os nutrientes necessários ao organismo
• Equilibra as funções metabólicas
• Harmoniza o sistema endócrino
• Favorece a desintoxicação das células e dos tecidos
Ros Ellis Moraes-Nutricionista
Se aquecermos os alimentos numa temperatura superior a 42°C e os submetermos em certos tipos de processamentos bruscos, como os refinamentos e a refrigeração por longos períodos, suas estruturas moleculares são afetadas. Grande parte de suas propriedades nutritivas se perdem, principalmente as enzimas, encontradas nos alimentos crus, que são progressivamente desativadas.
Para digerir a comida cozida, o organismo humano é obrigado a produzir um excesso de enzimas digestivas, gastando mais energia do seu próprio sistema. Além disso, tem prejudicada a produção de enzimas envolvidas em outros processos vitais. Os alimentos, com suas propriedades enzimáticas preservadas, contribuem para a regeneração, cura e equilíbrio energético e bioquímico do corpo.
O uso de agrotóxicos, fertilizantes químicos, sementes geneticamente modificadas, processamento, cozimento, etc. são gastos extras de energia. Além de serem recursos que empobrecem, desequilibram e matam os alimentos em um meio de produção totalmente irracional e desconectado da sabedoria ecológica.
É gasto mais para se preservar menos e permite-se a perda de potencial regenerativo. E, em consequência, se gasta mais em remédios alopáticos, produtos de beleza e cirurgias. Tudo desnecessário, se o alimento fosse utilizado como medicamento, uma vez que sua capacidade curativa é bem mais abrangente quando suas propriedades são aproveitadas sinergicamente.
Entendemos que, ao utilizarmos os recursos naturais de forma consciente, honramos a nossa natureza física. Estabelecemos uma conexão profunda com a vida e abrimos uma porta de entrada para nossa manifestação espiritual.
Estamos nos referindo a uma culinária extremamente sofisticada e saborosa. Encanta pela beleza, transformando em arte o conhecimento de que nos é possível usar sabedoria em benefício da saúde. É possível viver artisticamente, aproveitando todos os recursos disponíveis para honrar nossa natureza física e utilizá-la como porta de entrada para a manifestação espiritual. A nossa intenção perante o Alimento Vivo deve ser a busca da nossa cura e da cura do Planeta. Nesse sentido, a Alimentação Viva colabora para clarear a nossa mente e propiciar a pureza dos pensamentos.
É esse o ensinamento que nos deixou a comunidade dos essênios. Eles tinham os alimentos germinados como ingredientes importantes na regeneração da saúde. Esse povo, além de atuar na cura de doenças, tinha como seu propósito mais elevado a cura da humanidade. Para eles, o alimento era uma bênção Divina: o cuidado de alimentar o corpo com o Alimento Vivo significava criar um canal de passagem para as energias sutis. Os seres vivos precisam se alimentar dessa energia para que a vida possa se manifestar em sua plenitude. A energia vital está presente na Natureza, no ar que respiramos, no Sol, na Terra, na Água.
O Alimento Vivo (frutas, verduras cruas, sementes, brotos, etc.) absorve essa energia da Natureza. Quando comemos esses alimentos, recarregamos as nossas baterias, nos harmonizamos com as forças da Natureza.
A dieta com Alimento Vivo é um recurso que está sendo utilizado em diversos centros de cura. Principalmente na cura das doenças degenerativas, para reequilibrar as funções metabólicas e regenerar o organismo.
A Alimentação Viva pode ser considerada um estilo de vida, e trata-se de uma opção voluntária pela simplicidade. São milhares de pessoas que já fizeram essa escolha, e muitas há mais de 40 anos.
Encontramos, espalhados pelo mundo, diversos restaurantes de Comida Viva. Revistas, livros editados, organizações, centros de cura, fornecedores e consultores dando suporte à Alimentação Viva. E a mídia vem divulgando cada vez mais. No Brasil, existe um movimento forte, principalmente no Rio de Janeiro, onde encontramos: Projeto Terrapia, na Fiocruz, Biochip, no Departamento de Artes da PUC, Oficina da Semente, Restaurante Universo Orgânico, entre outros. Aqui em Brasília, no Restaurante Girassol, também estamos caminhando nesse sentido. Em diversos outros estados do Brasil, estão acontecendo movimentos em prol do Alimento Vivo".
Alimentação Viva ou Nutrição Enzimática?
De acordo com Norman W. Walker, em "Votre Santé Par Lês Jus Frais de Legumes" ("Sua Saúde por Meio de Sucos Frescos, de Frutas e de Legumes"): "...as enzimas não são substâncias, elas são um princípio magnético intangível de energia cósmica da vida, intimamente ligada na ação e na atividade do menor átomo presente no corpo humano, nos vegetais e em toda forma de vida." O que nos mantém vivos no nosso corpo é a capacidade renovadora e regeneradora da vida. Como dependemos de comer para viver, necessitamos ingerir alimentos capazes de alimentar de forma construtiva o nosso corpo. Portanto, nosso corpo exige uma alimentação composta por elementos idênticos àqueles que o compõem. E, com certeza, se não comemos alimentos com uma natureza energética e estrutural compatível, não somente morremos prematuramente, como sofremos ao longo de nossa existência aqui no Planeta. A vida existe nos organismos vivos graças à atividade enzimática. Uma maior quantidade de enzimas presente no corpo representa uma maior capacidade de trabalho e vitalidade. As enzimas estão envolvidas em todos os processos funcionais do corpo. Elas guardam o princípio da vida. A existência delas nos alimentos e em todos os organismos vivos depende das condições ambientais mantenedoras da vida.
Uma temperatura a partir de 38 graus centígrados desativa progressivamente as enzimas. E, a partir de 45 graus, elas são totalmente destruídas e a estrutura das moléculas deformada. Portanto, quando cozinhamos os alimentos em temperatura superior a 45 graus, não mais teremos as enzimas e a vida presentes nesses alimentos. Como uma bateria que perdeu sua carga, o que teremos é uma estrutura sem vida. A energia que mantém o sistema organizado não existirá mais. Norman W. Walker descreve as enzimas como um princípio de energia cósmica. Como se fosse uma vibração que aperfeiçoa e ativa uma reação química, uma modificação atômica ou molecular. E que, ao mesmo tempo, faz com que as enzimas envolvidas no curso desse processo permaneçam intactas, sem alteração. Podemos dizer que elas são os catalisadores que promovem as reações bioquímicas. É primordial que se preserve o nível de enzimas do corpo. A maneira para se preservá-las e repô-las é através de alimentos crus ou com suplementos. A Natureza, na sua maestria, nos oferece as enzimas.
Isso através dos alimentos crus. Assim não precisamos forçar o nosso corpo a fazer esse trabalho. Em seus estudos, Walker conclui que ao ser humano, na faixa de 40 anos, devido aos desgastes da alimentação moderna, resta, em seu corpo, apenas 30% das enzimas. Segundo ele, uma vez que gastamos nossas enzimas, não se tem como restituí-las. Então, com a idade, associada ao estilo de vida atual, a exaustão das enzimas é acelerada. Dessa maneira, a qualidade de vida diminui sensivelmente. Com a diminuição das enzimas no organismo, a desintoxicação natural fica comprometida. O corpo é obrigado a gastar suas próprias energias vitais, no processo de desintoxicação. Utiliza mais do que é possível renovar. Isso não é sustentável, e assim ocorrem os processos degenerativos. Se não temos como trazer de volta as enzimas que perdemos com um estilo de vida inadequada, o que podemos fazer é preservar o que ainda resta. Para preservar nossas enzimas, necessitamos ingeri-las. E a maneira correta, para conseguir isso, é através da Alimentação Viva.
Portanto, para ter uma alimentação saudável é necessário compreender a importância das enzimas – apesar de a nossa cultura médica e nutricional ainda não dar o valor que esses assuntos merecem e que ainda existam muitas controvérsias. Sem sombra de dúvida, uma alimentação bem planejada com Alimentos Vivos é uma maneira inteligente de interagirmos com a inteligência da Natureza! Aqui estão alguns benefícios do regime alimentar rico em enzimas (ingestão de alimentos 100% crus):
• Aumenta a vitalidade
• Provê todos os nutrientes necessários ao organismo
• Equilibra as funções metabólicas
• Harmoniza o sistema endócrino
• Favorece a desintoxicação das células e dos tecidos
Ros Ellis Moraes-Nutricionista
A importância da energia vital para o equilíbrio e a manutenção da vida
O alimento saudável é uma importante fonte de energia vital.
A estrutura molecular de um alimento saudável é composta por um conjunto de vários
elementos, organizados por uma consciência superior que está acima do controle do ser humano.
A quantidade de energia vital presente em um alimento está relacionada com o seu potencial
enzimático.
Para que a humanidade possa dar um salto de consciência, é necessário compreender a
manifestação da vida em sua plenitude. Não mais podemos servir a uma cultura depredatória
que não tem como princípio valorizar, nem preservar o equilíbrio dos sistemas vivos,
mantenedores da inteligência geradora da vida.
A nutrição dos sistemas vivos depende desse equilíbrio natural, onde trilhões de reações
bioquímicas ocorrem. Essa possibilidade simbiótica provê a energia necessária para que novas
interações possam garantir a sobrevivência e evolução das diferentes espécies.
A interferência do "homem civilizado" nesse processo, ao longo dos anos, vem destruindo o
equilíbrio dos ecossistemas e comprometendo a produção de uma alimentação rica em energia
vital que garanta a saúde da humanidade .
Queremos uma alimentação de qualidade, capaz de promover a nutrição celular e o equilíbrio
das funções metabólicas? Então vamos começar colocando as "mãos na terra" e cuidando
carinhosamente da camada fina do solo, de mais ou menos 30 cm, onde a vegetação expande
suas raízes e se alimenta. Graças à interação dos 5 elementos, ocorre o processo da fotossíntese
e o milagre da produção do nosso alimento acontece. Sem energia vital esse milagre não ocorre.
Esse sistema gerador de energia vital é que sustenta a vida no nosso corpo e no planeta como um
todo. Espalhados pela Terra, milhares de seres invisíveis, microscópicos atuam mantendo a saúde
dos sistemas vivos e equilibrados. Na terra fértil, eles estão lá, favorecendo a nutrição das raízes
das plantas de forma simbiótica, promovendo uma vegetação saudável e exuberante.
No nosso corpo, esses mesmos microorganismos estão presentes comandando todos os processos
bioquímicos vitais. De fato, nosso corpo é constituído de 90% de microorganismo e 10 % de
células. Um meio fértil, com um pH mais próximo do neutro é o ideal para manter os
microorganismos em equilíbrio. A nossa saúde depende do meio que é criado, e este meio deve
ser capaz de estabelecer harmonia para que ocorra uma troca simbiótica entre esses seres e
nossas células.
O nosso alimento não está isolado desse contexto, está conectado com todo esse sinergismo de
informações geradas pela fonte que é a natureza. Para se ter saúde, o alimento deve trazer as
informações que, geradas na fonte, são decodificadas nos sistemas vivos. São as enzimas as
responsáveis por esse processo, são potentes geradores que produzem as reações bioquímicas.
Portanto, não basta um alimento ser rico em carboidratos, lipídios, proteínas, sais minerais para
garantir a saúde. É necessário que contenha o equilíbrio mantenedor da vida.
Cabe a nós seres humanos, com nossa consciência colaborar para que a natureza possa se
manifestar em sua plenitude.
Tudo na Natureza está organizado para a manifestação da Vida. O ar que respiramos , a energia do sol disponível incondicionalmente e as diversidades de alimentos que o reino vegetal nos oferta. Tudo está sincronizado com a abundância da Criação.
Ros'Ellis Moraes
Ros Ellis Moraes
A estrutura molecular de um alimento saudável é composta por um conjunto de vários
elementos, organizados por uma consciência superior que está acima do controle do ser humano.
A quantidade de energia vital presente em um alimento está relacionada com o seu potencial
enzimático.
Para que a humanidade possa dar um salto de consciência, é necessário compreender a
manifestação da vida em sua plenitude. Não mais podemos servir a uma cultura depredatória
que não tem como princípio valorizar, nem preservar o equilíbrio dos sistemas vivos,
mantenedores da inteligência geradora da vida.
A nutrição dos sistemas vivos depende desse equilíbrio natural, onde trilhões de reações
bioquímicas ocorrem. Essa possibilidade simbiótica provê a energia necessária para que novas
interações possam garantir a sobrevivência e evolução das diferentes espécies.
A interferência do "homem civilizado" nesse processo, ao longo dos anos, vem destruindo o
equilíbrio dos ecossistemas e comprometendo a produção de uma alimentação rica em energia
vital que garanta a saúde da humanidade .
Queremos uma alimentação de qualidade, capaz de promover a nutrição celular e o equilíbrio
das funções metabólicas? Então vamos começar colocando as "mãos na terra" e cuidando
carinhosamente da camada fina do solo, de mais ou menos 30 cm, onde a vegetação expande
suas raízes e se alimenta. Graças à interação dos 5 elementos, ocorre o processo da fotossíntese
e o milagre da produção do nosso alimento acontece. Sem energia vital esse milagre não ocorre.
Esse sistema gerador de energia vital é que sustenta a vida no nosso corpo e no planeta como um
todo. Espalhados pela Terra, milhares de seres invisíveis, microscópicos atuam mantendo a saúde
dos sistemas vivos e equilibrados. Na terra fértil, eles estão lá, favorecendo a nutrição das raízes
das plantas de forma simbiótica, promovendo uma vegetação saudável e exuberante.
No nosso corpo, esses mesmos microorganismos estão presentes comandando todos os processos
bioquímicos vitais. De fato, nosso corpo é constituído de 90% de microorganismo e 10 % de
células. Um meio fértil, com um pH mais próximo do neutro é o ideal para manter os
microorganismos em equilíbrio. A nossa saúde depende do meio que é criado, e este meio deve
ser capaz de estabelecer harmonia para que ocorra uma troca simbiótica entre esses seres e
nossas células.
O nosso alimento não está isolado desse contexto, está conectado com todo esse sinergismo de
informações geradas pela fonte que é a natureza. Para se ter saúde, o alimento deve trazer as
informações que, geradas na fonte, são decodificadas nos sistemas vivos. São as enzimas as
responsáveis por esse processo, são potentes geradores que produzem as reações bioquímicas.
Portanto, não basta um alimento ser rico em carboidratos, lipídios, proteínas, sais minerais para
garantir a saúde. É necessário que contenha o equilíbrio mantenedor da vida.
Cabe a nós seres humanos, com nossa consciência colaborar para que a natureza possa se
manifestar em sua plenitude.
Tudo na Natureza está organizado para a manifestação da Vida. O ar que respiramos , a energia do sol disponível incondicionalmente e as diversidades de alimentos que o reino vegetal nos oferta. Tudo está sincronizado com a abundância da Criação.
Ros'Ellis Moraes
Ros Ellis Moraes
Novo Curso de Reeducação Alimentar.-Inscrições Abertas
Queridos amigos,
Nos dias 27/04 à 03/05 estaremos realizando no Espaço Jardim de Gaia atividades de Detox. Os interessados devem ligar nos telefone (61) 9664-
2715 Ros'Ellis e (61) 8219-9547 Ana Neri, para maiores informações.
2715 Ros'Ellis e (61) 8219-9547 Ana Neri, para maiores informações.
Nos dias 9 e 10 de Maio teremos o curso de Reeducação Alimentar.
Inscrições Abertas no Girassol até quinta-feira dia 07 de Maio.
Abraços Fraternos,
Ros'Ellis,
CLS 409 Bloco B Loja 15/16 Asa Sul
Brasília-DF - (61) 3242-1542
Mais de duas doses de álcool aceleram perda de memória
Não houve, porém, diferenças em perda de memória, ou funções mentais entre os que não tomam e os que tomam menos de duas doses, ou 20 gramas, por dia, de acordo com as descobertas divulgadas na revista “Neurology”.
Para o estudo, mais de cinco mil homens de meia-idade foram entrevistados sobre seus hábitos de consumo alcoólico, em três ocasiões durante um intervalo de dez anos. Também foram submetidos a testes cognitivos e de memória em uma idade média de 56 anos. Esses testes foram repetidos duas vezes nos dez anos seguintes.
“Nosso estudo enfoca em participantes de meia-idade e sugere que beber em quantidade está associado a uma queda mais rápida de todas as áreas da função cognitiva nos homens”, disse a autora do estudo, Severine Sabia, da University College London.
As habilidades mentais dos grandes bebedores declinaram entre um ano e meio e seis anos mais rápido do que naqueles que ingeriram menos álcool por dia.
Os homens que beberam 36 gramas de álcool, ou mais, por dia tiveram quedas mais acentuadas em sua memória e funções cerebrais.
Cerca de duas mil mulheres também foram incluídas no estudo, mas não houve entre elas uma amostra significativa de bebedoras. (Fonte: Exame.com)
O Veneno Está na Mesa
https://www.youtube.com/watch?v=8RVAgD44AGg
A indústria química, os agrotóxicos e a loucura
Este é um ramo industrial, formado por oito grupos, desde a produção de químicos básicos, farmacêuticos, higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, adubos e fertilizantes, agrotóxicos, sabão e detergentes, tintas, esmaltes e vernizes e fibras artificiais e sintéticas. Faturou no mundo US$3,4 trilhões em 2010. No Brasil pouco mais de US$100 bilhões. As vendas globais da indústria química como um todo são divididas da seguinte forma: 37% para os produtos químicos básicos, 30% para os produtos das ciências da vida (fármacos e agroquímicos), 23% para as chamadas especialidades – tintas e cosméticos e 10% para produtos de consumo. Para um PIB mundial de US$70 trilhões, as vendas da indústria química representam 4,8%. O Brasil ainda importa a maioria dos produtos, o que custou no ano passado quase US$20 bilhões.
O histórico da indústria química está ligado à Alemanha. Não somente pelas descobertas, como a síntese da amônia (NH3), para uso em fertilizantes, ou a criação da aspirina, cuja patente ocorreu em 1899. Em 1860, foi criada a empresa BASF – Badische Anilin und Soda Fabrick (Fábrica de Baden de Anilina e Soda), em Mannhein. Em 1863, o comerciante de corantes Friedrich Bayer e o mestre-tintureiro, Johann Weskott, instalaram uma pequena fábrica para produzir corantes artificiais para tingimento de tecidos. Assim nasceu a Bayer, que em 1896 se instalou no Brasil. Em 1922 criaram o slogan "se é Bayer é bom".
Primeiro ataque com arma química O químico envolvido com a Basf chamado Fritz Haber, autor da descoberta da síntese da amônia e ganhador do prêmio Nobel de 1920, financiado por esta empresa a partir de 1909, também foi o responsável pelo uso de gases tóxicos na primeira guerra mundial.O primeiro ataque com armas químicas aconteceu em Ypres, cidade belga, contra tropas francesas e argelinas, no dia 22 de abril de 1915. Conforme o relato dos pesquisadores Reinaldo Calixto de Campos e João Augusto Gouveia em um texto sobre a história da química:
"-O primeiro emprego moderno, em larga escala, de um agente químico como arma letal direta foi o gás cloro, lançado a partir de 5.730 cilindros de metal, cada um pesando 100kg, com cloro líquido, ao longo de 10km de frente. O primeiro ataque foi um sucesso, com uma nuvem de gás verde, de cerca de um metro e meio de altura avançando, empurrada pelo vento, abrindo uma larga brecha nas linhas inimigas, uma vez que os que não sufocaram, debandaram, com os alemães avançando pela terra de ninguém e tomando as trincheiras aliadas. A partir daí os aliados passaram a usar também gases químicos. Até o fim da primeira guerra mundial 22 tipos diferentes de agentes químicos foram testados".
Criminoso de guerra Quando a guerra terminou, com a derrota da Alemanha, Fritz Haber, que era judeu, foi procurado como criminoso de guerra, mas se escondeu na Suíça. Ele morreu em 1934, o homem que ajudou a transformar nitrogênio em pão, cujo processo industrial é responsável ainda hoje pela produção de 130 milhões de toneladas de amônia, usada pela indústria de fertilizantes. Era autoritário, monarquista, e um precursor do delírio alemão de superioridade racial. Quando ganhou a patente de capitão do exército alemão, deu uma festa para comemorar em Breslau, cidade onde conheceu a mulher Clara Immerwahr, judia e a primeira mulher a doutorar-se em Química pela Universidade de Breslau, embora nunca tenha trabalhado na profissão. Neste dia fatídico, Clara deu dois tiros no peito com a arma do recém -nomeado capitão. O filho deles, Hermann mudou-se para os Estados Unidos e, no final da II Guerra Mundial, em 1945, também se suicidou.
DDT usado no combate aos piolhos Outro alemão, Friedrich Wöhler, está ligado à história dos agroquímicos. Em 1828 ele sintetizou o composto inorgânico cianato de amônia, transformando-o em ureia. Porém, os inseticidas orgânicos só começaram a ser utilizados em larga escala na década de 1940, durante a segunda guerra mundial, a fim de proteger os soldados nas regiões tropicais e subtropicais da África e da Ásia, das pragas transmissoras da doença do sono, da malária, do tifo, entre outras. Devido a necessidade de proteger o exército, as pesquisas de novos inseticidas foram impulsionadas, o que resultou no desenvolvimento de vários agrotóxicos, que são usados ainda hoje.
O marco na química foi a descoberta da atividade inseticida do 1,1,1-tricloro-2,2-di (p-clorofenil) etano, em 1939, pelo pesquisador Paul Muller, prêmio Nobel em 1948. O famoso DDT foi usado pela primeira vez em 1943, para combater piolhos que infestavam as tropas estadunidenses na Europa, e que transmitiam a doença do tifo exantemático. O DDT é um organoclorado composto por átomos de carbono, hidrogênio e cloro. Outros organoclorados desenvolvidos nesta época – aldrin, dieldrin, heptacloro e toxafeno.
Mais tóxicos que os organoclorados Os organofosforados foram desenvolvidos nas décadas de 1930/40, como armas químicas, eram compostos derivados do ácido fosfórico, que podem conter em sua estrutura átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio, enxofre, nitrogênio e fósforo. A toxidade é maior que os organoclorados, mas são menos persistentes no ambiente. O herbicida glifosato e os inseticidas malation, paration e dissulfoton são exemplos de organofosforados. Dos 115 elementos químicos da tabela periódica, 11 podem estar presentes nas formulações dos agrotóxicos, sendo que a indústria trabalha com mais de mil formulações.
As seis maiores empresas do ramo – Bayer, Syngenta, Basf, Monsanto, Dow e Dupont – controlam quase 90% do mercado mundial. No Brasil são oito empresas que controlam a maioria do mercado. A produção de organossintéticos no Brasil começou em 1946, com a empresa Eletroquímica Fluminense, que fabricava o BHC, também conhecido como gamexane ou pó de gafanhoto. Teve seu uso proibido em 1983. Em 1948, a Rhodia passou a produzir o inseticida parathion, e em 1950, uma fábrica de armas químicas do exército brasileiro começou a fabricar no Rio de Janeiro o DDT.
Explosão dos agrotóxicos Mas a explosão dos agrotóxicos no país só ocorreu a partir da década de 1970, quando os militares lançaram o Programa Nacional de Defensivos Agrícolas (PNDA), que funcionou até 1979. A produção e a instalação de fábricas recebiam incentivos fiscais, financiamentos, benefícios tarifários para a importação de maquinário e equipamentos. Tudo isso foi evoluindo e hoje o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, com mais de um bilhão de litros, e um faturamento que no ano passado alcançou quase US$9bilhões para a induústria. Muito pior que isso foi a introdução dos transgênicos, a partir do início da década, cuja responsável maior é a empresa Monsanto, que incentivou o contrabando de sementes da Argentina para o Rio Grande do Sul, durante o governo Olívio Dutra.
Usou o sobrenome da esposa Esta mesma empresa tem um histórico trágico e pestilento. Criada em 1901, em Saint Louis por John Francis Queeny, que aproveitou o nome de solteira da mulher para registrar a firma Monsanto Chemical Works – o nome dela era Olga Mendez Monsanto, conforme histórico publicado no livro "Transgênicos, as sementes do mal", do pesquisador brasileiro Antônio Andreoli e do pesquisador alemão Richard Fuchs. O primeiro produto que a empresa desenvolveu foi a sacarina, que era vendida para a Coca-Cola. Começou a produzir aspirina em 1917, mercado que dominou até 1980. A partir de 1933 entrou para a Bolsa de Nova Iorque, registrada com o nome de Monsanto Chemical Company.
Desde 1930 vendeu os produtos originados do PCB – bifenil policlorinado – que causa grave danos à saúde, o que era do conhecimento da empresa, e mesmo assim continuou vendendo até 1979. O PCB é usado na indústria eletrônica, o maior cliente da Monsanto era a General Eletric, usava como lubrificantes de motores, transformadores elétricos e agente refrigerador. A GE na época tinha uma indústria a beira do rio Moharwk, no estado de Nova Iorque, e por sua vez, é afluente do rio Hudson.
Histórico do glifosato No dia 16 de abril de 1947, um cargueiro ancorado nas proximidades da indústria da Monsanto, carregado com nitrato de amônia, se incendiou devido a um cigarro e explodiu. A cidade de Texas e a indústria da Monsanto foram destruídas. O fogo atingiu um oleoduto com fluídos inflamáveis – benzeno, propano e benzol etílico – e o fogo se alastrou por três dias, matando 576 pessoas. Em 1955, a Monsanto retomou os negócios com adubo e em 1956 lançou o herbicida Randox. A partir de 1960 começou a crescer no setor agrícola. Em 1969, lançou o herbicida Lasso. Em 1970 o pesquisador John Franz, da Monsanto, sintetizou uma molécula mais tarde conhecida – registrada em 1974 – como glifosato, o princípio ativo do herbicida Roundup.
Em 1974 ele chegou ao mercado da Malásia e do Reino Unido. Dois anos depois foi lançado nos Estados Unidos. Em 1983, o Departamento Agrícola da Monsanto começou a cultivar as primeiras plantas transgênicas. Em 1992, começou a comprar as empresas de sementes. Em 1999 bateu recorde de lucro, com US$9,1 bilhões, sendo 50% do setor agrícola.
A escória da humanidade Na década de 1990, a Monsanto entrou no mercado de algodão da Índia, que é o segundo maior produtor mundial, com mais de 12 milhões de hectares cultivados. Lançou a semente Bt. A maior parte da produção está no estado de Maharastra. Desde 1997, 54 mil agricultores familiares se suicidaram na região. A causa: endividamento no banco, secas, inundações, baixa produtividade. No total, o que é um escândalo mundial, são quase 200 mil suicídios, desde 1997. A Monsanto diz que as mortes não tem ligação com o lançamento da semente Bt. O detalhe é que o preço das sementes de algodão subiu mais de 1000% no mesmo período. A Monsanto, desde a sua origem – o marido não quis se comprometer com o nome próprio e usou o da esposa - mostrou a capacidade de provocar discórdias no planeta. Sem contar a pretensão de dominar o mercado de alimentos no mundo, o que significa exercer seu poder fascista, numa área onde pelo menos metade da população mundial ainda depende dos recursos de suas propriedades. A outra metade vive nas cidades. A Monsanto, certamente, ocupará o espaço destinado à escória da humanidade, num futuro bem próximo.
Fonte: carta maior
A indústria química, os agrotóxicos e a loucura
Este é um ramo industrial, formado por oito grupos, desde a produção de químicos básicos, farmacêuticos, higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, adubos e fertilizantes, agrotóxicos, sabão e detergentes, tintas, esmaltes e vernizes e fibras artificiais e sintéticas. Faturou no mundo US$3,4 trilhões em 2010. No Brasil pouco mais de US$100 bilhões. As vendas globais da indústria química como um todo são divididas da seguinte forma: 37% para os produtos químicos básicos, 30% para os produtos das ciências da vida (fármacos e agroquímicos), 23% para as chamadas especialidades – tintas e cosméticos e 10% para produtos de consumo. Para um PIB mundial de US$70 trilhões, as vendas da indústria química representam 4,8%. O Brasil ainda importa a maioria dos produtos, o que custou no ano passado quase US$20 bilhões.
O histórico da indústria química está ligado à Alemanha. Não somente pelas descobertas, como a síntese da amônia (NH3), para uso em fertilizantes, ou a criação da aspirina, cuja patente ocorreu em 1899. Em 1860, foi criada a empresa BASF – Badische Anilin und Soda Fabrick (Fábrica de Baden de Anilina e Soda), em Mannhein. Em 1863, o comerciante de corantes Friedrich Bayer e o mestre-tintureiro, Johann Weskott, instalaram uma pequena fábrica para produzir corantes artificiais para tingimento de tecidos. Assim nasceu a Bayer, que em 1896 se instalou no Brasil. Em 1922 criaram o slogan "se é Bayer é bom".
Primeiro ataque com arma química O químico envolvido com a Basf chamado Fritz Haber, autor da descoberta da síntese da amônia e ganhador do prêmio Nobel de 1920, financiado por esta empresa a partir de 1909, também foi o responsável pelo uso de gases tóxicos na primeira guerra mundial.O primeiro ataque com armas químicas aconteceu em Ypres, cidade belga, contra tropas francesas e argelinas, no dia 22 de abril de 1915. Conforme o relato dos pesquisadores Reinaldo Calixto de Campos e João Augusto Gouveia em um texto sobre a história da química:
"-O primeiro emprego moderno, em larga escala, de um agente químico como arma letal direta foi o gás cloro, lançado a partir de 5.730 cilindros de metal, cada um pesando 100kg, com cloro líquido, ao longo de 10km de frente. O primeiro ataque foi um sucesso, com uma nuvem de gás verde, de cerca de um metro e meio de altura avançando, empurrada pelo vento, abrindo uma larga brecha nas linhas inimigas, uma vez que os que não sufocaram, debandaram, com os alemães avançando pela terra de ninguém e tomando as trincheiras aliadas. A partir daí os aliados passaram a usar também gases químicos. Até o fim da primeira guerra mundial 22 tipos diferentes de agentes químicos foram testados".
Criminoso de guerra Quando a guerra terminou, com a derrota da Alemanha, Fritz Haber, que era judeu, foi procurado como criminoso de guerra, mas se escondeu na Suíça. Ele morreu em 1934, o homem que ajudou a transformar nitrogênio em pão, cujo processo industrial é responsável ainda hoje pela produção de 130 milhões de toneladas de amônia, usada pela indústria de fertilizantes. Era autoritário, monarquista, e um precursor do delírio alemão de superioridade racial. Quando ganhou a patente de capitão do exército alemão, deu uma festa para comemorar em Breslau, cidade onde conheceu a mulher Clara Immerwahr, judia e a primeira mulher a doutorar-se em Química pela Universidade de Breslau, embora nunca tenha trabalhado na profissão. Neste dia fatídico, Clara deu dois tiros no peito com a arma do recém -nomeado capitão. O filho deles, Hermann mudou-se para os Estados Unidos e, no final da II Guerra Mundial, em 1945, também se suicidou.
DDT usado no combate aos piolhos Outro alemão, Friedrich Wöhler, está ligado à história dos agroquímicos. Em 1828 ele sintetizou o composto inorgânico cianato de amônia, transformando-o em ureia. Porém, os inseticidas orgânicos só começaram a ser utilizados em larga escala na década de 1940, durante a segunda guerra mundial, a fim de proteger os soldados nas regiões tropicais e subtropicais da África e da Ásia, das pragas transmissoras da doença do sono, da malária, do tifo, entre outras. Devido a necessidade de proteger o exército, as pesquisas de novos inseticidas foram impulsionadas, o que resultou no desenvolvimento de vários agrotóxicos, que são usados ainda hoje.
O marco na química foi a descoberta da atividade inseticida do 1,1,1-tricloro-2,2-di (p-clorofenil) etano, em 1939, pelo pesquisador Paul Muller, prêmio Nobel em 1948. O famoso DDT foi usado pela primeira vez em 1943, para combater piolhos que infestavam as tropas estadunidenses na Europa, e que transmitiam a doença do tifo exantemático. O DDT é um organoclorado composto por átomos de carbono, hidrogênio e cloro. Outros organoclorados desenvolvidos nesta época – aldrin, dieldrin, heptacloro e toxafeno.
Mais tóxicos que os organoclorados Os organofosforados foram desenvolvidos nas décadas de 1930/40, como armas químicas, eram compostos derivados do ácido fosfórico, que podem conter em sua estrutura átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio, enxofre, nitrogênio e fósforo. A toxidade é maior que os organoclorados, mas são menos persistentes no ambiente. O herbicida glifosato e os inseticidas malation, paration e dissulfoton são exemplos de organofosforados. Dos 115 elementos químicos da tabela periódica, 11 podem estar presentes nas formulações dos agrotóxicos, sendo que a indústria trabalha com mais de mil formulações.
As seis maiores empresas do ramo – Bayer, Syngenta, Basf, Monsanto, Dow e Dupont – controlam quase 90% do mercado mundial. No Brasil são oito empresas que controlam a maioria do mercado. A produção de organossintéticos no Brasil começou em 1946, com a empresa Eletroquímica Fluminense, que fabricava o BHC, também conhecido como gamexane ou pó de gafanhoto. Teve seu uso proibido em 1983. Em 1948, a Rhodia passou a produzir o inseticida parathion, e em 1950, uma fábrica de armas químicas do exército brasileiro começou a fabricar no Rio de Janeiro o DDT.
Explosão dos agrotóxicos Mas a explosão dos agrotóxicos no país só ocorreu a partir da década de 1970, quando os militares lançaram o Programa Nacional de Defensivos Agrícolas (PNDA), que funcionou até 1979. A produção e a instalação de fábricas recebiam incentivos fiscais, financiamentos, benefícios tarifários para a importação de maquinário e equipamentos. Tudo isso foi evoluindo e hoje o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, com mais de um bilhão de litros, e um faturamento que no ano passado alcançou quase US$9bilhões para a induústria. Muito pior que isso foi a introdução dos transgênicos, a partir do início da década, cuja responsável maior é a empresa Monsanto, que incentivou o contrabando de sementes da Argentina para o Rio Grande do Sul, durante o governo Olívio Dutra.
Usou o sobrenome da esposa Esta mesma empresa tem um histórico trágico e pestilento. Criada em 1901, em Saint Louis por John Francis Queeny, que aproveitou o nome de solteira da mulher para registrar a firma Monsanto Chemical Works – o nome dela era Olga Mendez Monsanto, conforme histórico publicado no livro "Transgênicos, as sementes do mal", do pesquisador brasileiro Antônio Andreoli e do pesquisador alemão Richard Fuchs. O primeiro produto que a empresa desenvolveu foi a sacarina, que era vendida para a Coca-Cola. Começou a produzir aspirina em 1917, mercado que dominou até 1980. A partir de 1933 entrou para a Bolsa de Nova Iorque, registrada com o nome de Monsanto Chemical Company.
Desde 1930 vendeu os produtos originados do PCB – bifenil policlorinado – que causa grave danos à saúde, o que era do conhecimento da empresa, e mesmo assim continuou vendendo até 1979. O PCB é usado na indústria eletrônica, o maior cliente da Monsanto era a General Eletric, usava como lubrificantes de motores, transformadores elétricos e agente refrigerador. A GE na época tinha uma indústria a beira do rio Moharwk, no estado de Nova Iorque, e por sua vez, é afluente do rio Hudson.
Histórico do glifosato No dia 16 de abril de 1947, um cargueiro ancorado nas proximidades da indústria da Monsanto, carregado com nitrato de amônia, se incendiou devido a um cigarro e explodiu. A cidade de Texas e a indústria da Monsanto foram destruídas. O fogo atingiu um oleoduto com fluídos inflamáveis – benzeno, propano e benzol etílico – e o fogo se alastrou por três dias, matando 576 pessoas. Em 1955, a Monsanto retomou os negócios com adubo e em 1956 lançou o herbicida Randox. A partir de 1960 começou a crescer no setor agrícola. Em 1969, lançou o herbicida Lasso. Em 1970 o pesquisador John Franz, da Monsanto, sintetizou uma molécula mais tarde conhecida – registrada em 1974 – como glifosato, o princípio ativo do herbicida Roundup.
Em 1974 ele chegou ao mercado da Malásia e do Reino Unido. Dois anos depois foi lançado nos Estados Unidos. Em 1983, o Departamento Agrícola da Monsanto começou a cultivar as primeiras plantas transgênicas. Em 1992, começou a comprar as empresas de sementes. Em 1999 bateu recorde de lucro, com US$9,1 bilhões, sendo 50% do setor agrícola.
A escória da humanidade Na década de 1990, a Monsanto entrou no mercado de algodão da Índia, que é o segundo maior produtor mundial, com mais de 12 milhões de hectares cultivados. Lançou a semente Bt. A maior parte da produção está no estado de Maharastra. Desde 1997, 54 mil agricultores familiares se suicidaram na região. A causa: endividamento no banco, secas, inundações, baixa produtividade. No total, o que é um escândalo mundial, são quase 200 mil suicídios, desde 1997. A Monsanto diz que as mortes não tem ligação com o lançamento da semente Bt. O detalhe é que o preço das sementes de algodão subiu mais de 1000% no mesmo período. A Monsanto, desde a sua origem – o marido não quis se comprometer com o nome próprio e usou o da esposa - mostrou a capacidade de provocar discórdias no planeta. Sem contar a pretensão de dominar o mercado de alimentos no mundo, o que significa exercer seu poder fascista, numa área onde pelo menos metade da população mundial ainda depende dos recursos de suas propriedades. A outra metade vive nas cidades. A Monsanto, certamente, ocupará o espaço destinado à escória da humanidade, num futuro bem próximo.
Fonte: carta maior
9 Segredos que a Indústria Alimentícia não quer que Você Saiba
Laissa Soares
Fomos levados a acreditar que os alimentos processados são a resposta certa à vida agitada de hoje. Novas modas e anúncios extravagantes fazem promessas que nos fazem consumir mais e mais. A triste realidade é que os produtos processados estão em todos os lugares, tornando cada vez mais difícil evitá-los.
Os alimentos processados são mais práticos – benefício muito procurado numa sociedade com cada vez menos tempo. É muito mais fácil fazer um bolo abrindo uma caixa, derramando uma mistura seca e acrescentando um ovo e um pouco de óleo do que começar do zero. Mas qual preço pagamos por essa grande conveniência?
Aqui estão 9 coisas que os rótulos de produtos alimentícios não contam para você:
1. Alimentos processados são viciantes e pode fazer você comer demais
Alimentos integrais são constituídos por hidratos de carbono, proteínas, gorduras, fibras e água. Quando eles são processados, os componentes destes alimentos são modificados (fibras, água e nutrientes são removidos, por exemplo) e em outros casos, os componentes são concentrados. Em cada caso, o processamento muda a forma como eles são digeridos e assimilados em seu corpo.
Comer alimentos altamente processados ou altamente concentrados pode estimular artificialmente a dopamina (neurotransmissor do prazer), o que desempenha grande papel no vício. Desta forma, você está comendo alimentos que não possuem nutrientes e fibras, mas criam uma sensação agradável. A dependência alimentar começa porque você se sente bem quando você está comendo esses alimentos e eles fazem você pensar que eles são mais saborosos . Você anseia aquela sensação prazerosa de novo e de novo e voilà… isso é o que inicia uma dependência alimentar.
2 . Alimentos processados estão ligados à obesidade
Aditivos em alimentos processados, como o xarope de milho de alta frutose, açúcar e glutamato monosódico têm sido associados ao ganho de peso e obesidade.
Dr. Mercola informou recentemente sobre um novo estudo mostrando que a obesidade infantil pode ser reduzida em 18% simplesmente cortando anúncios de fast food durante a programação infantil.
3. Alimentos Processados Contribuem para um ecossistema interno desequilibrado
Isso pode levar a problemas digestivos, desejos incontroláveis, doenças e enfermidades. A microflora benéfica não pode sobreviver em seu trato digestivo quando você a está envenenando. Como nós, as bactérias boas prosperam com alimentos que são feitos por natureza, não pelo homem.
4. Uma dieta rica em alimentos processados pode levar à depressão, problemas de memória e alterações de humor
Ingredientes em alimentos processados são muitas vezes o menor custo e menor nutricção. Por exemplo, as gorduras e óleos usados em alimentos processados são refinados, o que significa que eles são separados dos ácidos graxos essenciais necessários para os níveis de açúcar no sangue, humor e memória. Seu coração, hormônios e cérebro sofrem quando você optar por comer essas gorduras e óleos. No lugar, escolha gorduras e óleos orgânicos, não refinados ou "virgens".
5. Alimentos Processados caminham lado a lado com "comer correndo" ou multitarefa
A maioria das pessoas escolhe conveniência quando estão na correria. E na vida agitada de hoje, quem de nós não está? Infelizmente, fazer outras coisas enquanto se come, faz com que as pessoas percam o contato com seu apetite natural, muitas vezes levando ao ganho de peso. Além disso, fazer tudo ao mesmo tempo envia sinais errados para o seu sistema digestivo, que precisa estar em um modo tranquilo para digerir corretamente.
6. Rótulos nutricionais dos alimentos processados são muitas vezes enganosas e ter efeitos nocivos à saúde
Muitos rótulos dizer "sem açúcar", mas contêm outros adoçantes, como agave, que é tão ruim quanto xarope de milho.
Além disso, o rótulo do produto pode esconder ingredientes geneticamente modificados, alimentos e aditivos nocivos, como glutamato monosódico. (Estes estão escondidos atrás de palavras no rótulo como "aromas naturais")
7. Dietas ricas em carnes processadas (como salsichas e embutidos) têm sido associados a várias tipos de câncer
Uma das razões para essa ligação com o câncer é provavelmente por causa dos conservantes utilizados em carnes processadas. Clare Hughes, gerente do programa de nutrição do Australian Cancer Council, diz que uma série de estudos ligaram a carne processada ao câncer e que o problema é tem várias camadas. "Carnes processadas são ricas em sal e gordura. Além disso, os produtos químicos como os nitritos são adicionados a muitas carnes processadas para manter a sua cor e para evitar a contaminação. Nitritos podem ser convertidos no estômago para nitrosaminas carcinogénicas."
8. Comer muitos alimentos processados pode levar à infertilidade e à desnutrição
Os alimentos processados, como cereais, são privados de importantes vitaminas e nutrientes que seu corpo precisa realmente. Você poderia comer uma grande quantidade de calorias e ainda estar desnutrido se sua dieta é rica em alimentos processados. Estudos em animais mostraram que, ao longo de três gerações, uma dieta deficiente provoca a interrupção da reprodução. Hoje, a infertilidade está aumentando, afetando 7,3 milhões de pessoas nos EUA.
9. Alimentos processados são feitos para longa validade, não vida longa!
Produtos químicos, aditivos e conservantes são adicionados aos alimentos processados, de modo que eles durem por um longo tempo sem estragar ou afetar o sabor da comida. Os fabricantes de alimentos gastam tempo, dinheiro e pesquisa em belas embalagens e estratégias para prolongar a vida útil do produto, com pouca atenção sobre a forma como os alimentos irão prolongar a sua vida ou oferecer saúde duradoura.
As informações trazidas aqui não são orientações médicas definitivas. Nada é definitivo. Por isso te convido a testar e descobrir o que funciona pra você! Não concorda? Põe em prática, analise e volta aqui para dividir! O seu corpo é ÚNICO e está sempre falando com você. Só você é capaz de ouvi-lo e perceber o que REALMENTE FUNCIONA pra si.
Especialistas alertam para aumento global de diabetes infantil
O número de casos de diabetes tipo 1 está crescendo rapidamente, especialmente entre as crianças, enquanto muitas não são diagnosticadas devidamente, afirmam especialistas. Segundo um estudo da Federação Internacional de Diabetes, a diabetes tipo 1 é uma das doenças endócrinas e metabólicas mais comuns na infância e os casos entre crianças estão aumentando em todo o mundo.
Atualmente, 371 milhões de pessoas sofrem de diabetes no mundo, principalmente diabetes tipo 2, provocada, principalmente, pela obesidade e por um estilo de vida precário.
Para especialistas, o desenvolvimento de diabetes tipo 1 pode ter causas genéticas, mas eles ainda não sabem dizer a que se deve o incremento nos casos da doença. Além disso, em um número considerável de países, cada vez mais as crianças também estão sendo diagnosticadas com diabetes tipo 2.
Diagnóstico adequado
A diabetes se manifesta quando o organismo não pode produzir ou utilizar eficientemente a insulina, um hormônio que regula o nível de açúcar no sangue. Caso não seja tratada adequadamente, a doença pode produzir complicações severas.
Uma pessoa com diabetes tipo 2 pode permanecer sem ser diagnosticada durante muito tempo. Mas no caso da diabetes tipo 1, se o paciente não recebe injeções de insulina diariamente para controlar seus nível de glicose, corre risco de morte.
Apesar de a doença aparecer em qualquer idade, o mais comum é que ela ocorra em crianças e adolescentes menores de 14 anos. Segundo o informe da Federação Internacional de Diabetes, nos últimos anos, houve um crescimento anual de 3% dos casos de diabetes tipo 1 no mundo, principalmente em menores de 14 anos. O principal aumento ocorreu na Europa central e do leste.
Embora não haja estudos sobre a incidência em outras partes do mundo, acredita-se que as tendências sejam similares globalmente.
Conhecendo os sintomas
Estima-se que, em média, cerca de 78 mil menores com até 15 anos desenvolvam a doença todo ano. Com isso, a diabetes tipo 1 pode ser um enorme desafio para muitas crianças e adolescentes. Além do impacto físico, a doença pode dificultar ou limitar as relações sociais, além de afetar o desempenho escolar.
O estudo indica que cerca de 25% das crianças que desenvolvem a diabetes tipo 1 são diagnosticadas quando já se encontram em estado grave.
Segundo Barbara Young, presidente-executiva da Diabetes UK, "é particularmente importante que os pais conheçam os sintomas da doença". "Atualmente, o desconhecimento dos sintomas da diabetes tipo 1 é uma das principais razões para que um número assombroso de crianças estejam gravemente doentes quando recebem um diagnóstico".
Entre os principais sintomas, explica a especialista, estão: necessidade frequente de urinar, sede abundante, cansaço extremo e uma perda inexplicável de peso.
Os padres e as babás também precisam entender que se uma criança apresentar algum desses sintomas têm de levá-la ao médico o mais rápido possível, para que se faça o teste da diabetes tipo 1", acrescentou Young.
Fonte:portalsaúde
Atualmente, 371 milhões de pessoas sofrem de diabetes no mundo, principalmente diabetes tipo 2, provocada, principalmente, pela obesidade e por um estilo de vida precário.
Para especialistas, o desenvolvimento de diabetes tipo 1 pode ter causas genéticas, mas eles ainda não sabem dizer a que se deve o incremento nos casos da doença. Além disso, em um número considerável de países, cada vez mais as crianças também estão sendo diagnosticadas com diabetes tipo 2.
Diagnóstico adequado
A diabetes se manifesta quando o organismo não pode produzir ou utilizar eficientemente a insulina, um hormônio que regula o nível de açúcar no sangue. Caso não seja tratada adequadamente, a doença pode produzir complicações severas.
Uma pessoa com diabetes tipo 2 pode permanecer sem ser diagnosticada durante muito tempo. Mas no caso da diabetes tipo 1, se o paciente não recebe injeções de insulina diariamente para controlar seus nível de glicose, corre risco de morte.
Apesar de a doença aparecer em qualquer idade, o mais comum é que ela ocorra em crianças e adolescentes menores de 14 anos. Segundo o informe da Federação Internacional de Diabetes, nos últimos anos, houve um crescimento anual de 3% dos casos de diabetes tipo 1 no mundo, principalmente em menores de 14 anos. O principal aumento ocorreu na Europa central e do leste.
Embora não haja estudos sobre a incidência em outras partes do mundo, acredita-se que as tendências sejam similares globalmente.
Conhecendo os sintomas
Estima-se que, em média, cerca de 78 mil menores com até 15 anos desenvolvam a doença todo ano. Com isso, a diabetes tipo 1 pode ser um enorme desafio para muitas crianças e adolescentes. Além do impacto físico, a doença pode dificultar ou limitar as relações sociais, além de afetar o desempenho escolar.
O estudo indica que cerca de 25% das crianças que desenvolvem a diabetes tipo 1 são diagnosticadas quando já se encontram em estado grave.
Segundo Barbara Young, presidente-executiva da Diabetes UK, "é particularmente importante que os pais conheçam os sintomas da doença". "Atualmente, o desconhecimento dos sintomas da diabetes tipo 1 é uma das principais razões para que um número assombroso de crianças estejam gravemente doentes quando recebem um diagnóstico".
Entre os principais sintomas, explica a especialista, estão: necessidade frequente de urinar, sede abundante, cansaço extremo e uma perda inexplicável de peso.
Os padres e as babás também precisam entender que se uma criança apresentar algum desses sintomas têm de levá-la ao médico o mais rápido possível, para que se faça o teste da diabetes tipo 1", acrescentou Young.
Fonte:portalsaúde
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Músicas Divinas
Gluck - Orfeo ed Euridice - Dance of the Blessed Spirits
Mozart - Clarinet Concerto In A Major K 622 Adagio
Pachelbel Canon in D Major fantastic version, classical music
Beethoven - 9ª Sinfonia "Coral" Ode à Alegria (An die Freude) legendado
Bach - Cello Suite No.1 i-Prelude
A Nova Medicina Germânica e a incrível canção que cura o câncer.
Dr. Ryke Geerd Hamer, nascido em 1935 na Frísia (Alemanha), estudou medicina e teologia na Universidade de Tübingen. Na idade de 22 anos, ele completou seu mestrado em teologia e, em seguida, quatro anos depois, recebeu sua licença profissional como médico. Nos anos seguintes, atendeu em diferentes clínicas universitárias na Alemanha.
Em 1972, Dr. Hamer completou sua especialização em medicina interna e começou a trabalhar na clínica universitária de Tübingen como internista responsável pelos pacientes com câncer. Ao mesmo tempo, ele dirigia uma clínica privada com sua esposa Dra. Sigrid Hamer, a qual ele havia conhecido durante seus estudos em Tübingen. Ele mostrou um extraordinário talento também para inventar dispositivos médicos.
Entre outros, ele possui a patente de um bisturi não traumático (Hamer-Scalpel) que corta vinte vezes mais penetrante do que uma lâmina de barbear, um instrumento especial para a cirurgia plástica e uma maca de massagem que se ajusta automaticamente aos contornos do corpo.
Suas invenções proveram Dr. Hamer e sua família com os meios financeiros suficientes para mudarem para Itália, onde ele realizou seu sonho de tratar os doentes carentes de Roma gratuitamente. Em 18 de agosto de 1978, enquanto ainda vivia em Roma, Dr. Hamer recebeu a chocante notícia de que seu filho Dirk tinha sido baleado acidentalmente pelo príncipe italiano Victor Emanuel de Sabóia. Em 07 de dezembro de 1978, Dirk sucumbiu aos ferimentos e morreu nos braços de seu pai.
Pouco tempo depois da morte de seu filho, Dr. Hamer foi diagnosticado com câncer testicular. Devido ao fato dele nunca ter ficado gravemente doente antes, ele postulou que o desenvolvimento de seu câncer poderia ser diretamente relacionado com a perda inesperada de seu filho. Na verdade, ele acabaria por, em honra de Dirk, chamar isso de um choque inesperado DHS ou "Síndrome de Dirk Hamer.".
A morte de seu filho e sua própria experiência com o câncer, fez com que o Dr. Hamer iniciasse uma extraordinária jornada científica. Naquela época, como internista chefe de uma clínica de câncer da Universidade de Munique, ele começou a investigar as histórias de seus pacientes com câncer "e logo aprendeu que, como ele, todos eles tinham experimentado um choque inesperado de um tipo ou outro. Mas ele levou a sua investigação ainda mais longe. Seguindo a hipótese de que todos os eventos corporais são controlados a partir do cérebro, ele analisou as tomografias cerebrais de seus pacientes e as comparou com seus relatos médicos e psicológicos.
Para sua surpresa, ele encontrou uma clara correlação entre certos "choques de conflito", com suas manifestações sobre o órgão e suas conexões com o cérebro. Até então, nenhum estudo tinha examinado a origem da doença no cérebro e o papel do cérebro como o mediador entre a psique e um órgão doente.
Em 1972, Dr. Hamer completou sua especialização em medicina interna e começou a trabalhar na clínica universitária de Tübingen como internista responsável pelos pacientes com câncer. Ao mesmo tempo, ele dirigia uma clínica privada com sua esposa Dra. Sigrid Hamer, a qual ele havia conhecido durante seus estudos em Tübingen. Ele mostrou um extraordinário talento também para inventar dispositivos médicos.
Entre outros, ele possui a patente de um bisturi não traumático (Hamer-Scalpel) que corta vinte vezes mais penetrante do que uma lâmina de barbear, um instrumento especial para a cirurgia plástica e uma maca de massagem que se ajusta automaticamente aos contornos do corpo.
Suas invenções proveram Dr. Hamer e sua família com os meios financeiros suficientes para mudarem para Itália, onde ele realizou seu sonho de tratar os doentes carentes de Roma gratuitamente. Em 18 de agosto de 1978, enquanto ainda vivia em Roma, Dr. Hamer recebeu a chocante notícia de que seu filho Dirk tinha sido baleado acidentalmente pelo príncipe italiano Victor Emanuel de Sabóia. Em 07 de dezembro de 1978, Dirk sucumbiu aos ferimentos e morreu nos braços de seu pai.
Pouco tempo depois da morte de seu filho, Dr. Hamer foi diagnosticado com câncer testicular. Devido ao fato dele nunca ter ficado gravemente doente antes, ele postulou que o desenvolvimento de seu câncer poderia ser diretamente relacionado com a perda inesperada de seu filho. Na verdade, ele acabaria por, em honra de Dirk, chamar isso de um choque inesperado DHS ou "Síndrome de Dirk Hamer.".
A morte de seu filho e sua própria experiência com o câncer, fez com que o Dr. Hamer iniciasse uma extraordinária jornada científica. Naquela época, como internista chefe de uma clínica de câncer da Universidade de Munique, ele começou a investigar as histórias de seus pacientes com câncer "e logo aprendeu que, como ele, todos eles tinham experimentado um choque inesperado de um tipo ou outro. Mas ele levou a sua investigação ainda mais longe. Seguindo a hipótese de que todos os eventos corporais são controlados a partir do cérebro, ele analisou as tomografias cerebrais de seus pacientes e as comparou com seus relatos médicos e psicológicos.
Para sua surpresa, ele encontrou uma clara correlação entre certos "choques de conflito", com suas manifestações sobre o órgão e suas conexões com o cérebro. Até então, nenhum estudo tinha examinado a origem da doença no cérebro e o papel do cérebro como o mediador entre a psique e um órgão doente.
Dr.Hamer afirma:
"Mein Studentenmädchen" é uma pequena canção de amor que eu escrevi e escrevi para a minha esposa, em 1976, para marcar o 20º aniversário do nosso amor, ou seja, cinco anos antes de eu descobrir a Germânica Heilkunde (Nova Medicina Germânica) em 1981. Desde então, esta descoberta estava dormindo por 30 anos, quase como a Bela Adormecida.
Em 2006, quando "Mein Studentenmädchen" emergiu de seu longo sono, percebemos que precedeu a maior descoberta da história da humanidade, a Nova Medicina Germânica em cinco anos, mas eu ainda não tinha notado. Representa o protótipo ou arquétipo de todos os nossos grandes e velhos mestres da música clássica, enquanto o protótipo ou arquétipo da Nova Medicina Germânica. Esta parece ser a origem do mistério terapêutico inerente em "Mein Studentenmädchen". Isso é o que a torna única! É como uma chave que abre todas as portas.
Descobrimos esta dimensão terapêutica com uma menina austríaca de 7 anos que sofria a meses de uma doença crônica, para o desespero de seus pais. A menina pediu emprestado a seu pai a música "Mein Studentenmädchen" e a ouviu sem parar por vários dias e noites.
Aparentemente, ela havia escolhido instintivamente o que lhe faria bem, e depois de três dias e três noites, ela havia recuperado a saúde, para a enorme surpresa de seus pais, porque ela tinha estado doente por meses.
Desde então, temos compilado centenas de casos semelhantes, e sem exceção encontrado o mesmo fenômeno.
"Mein Studentenmädchen" produz um efeito que se manifesta, como todo o conjunto da Nova Medicina Germânica, nos três níveis: psíquico, cerebral e orgânico.
Aqui está a canção: Fique ouvindo enquanto lê a matéria.
Descobrimos esta dimensão terapêutica com uma menina austríaca de 7 anos que sofria a meses de uma doença crônica, para o desespero de seus pais. A menina pediu emprestado a seu pai a música "Mein Studentenmädchen" e a ouviu sem parar por vários dias e noites.
Aparentemente, ela havia escolhido instintivamente o que lhe faria bem, e depois de três dias e três noites, ela havia recuperado a saúde, para a enorme surpresa de seus pais, porque ela tinha estado doente por meses.
Desde então, temos compilado centenas de casos semelhantes, e sem exceção encontrado o mesmo fenômeno.
"Mein Studentenmädchen" produz um efeito que se manifesta, como todo o conjunto da Nova Medicina Germânica, nos três níveis: psíquico, cerebral e orgânico.
Aqui está a canção: Fique ouvindo enquanto lê a matéria.
https://www.youtube.com/watch?v=C3DtuKpP8OQ#t=218
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Livro: Terapêuticas para a Regeneração Celular
O cérebro do ser humano adquiriu, ao longo da evolução, um papel fundamental. Por um lado, possibilita a integração dos diversos aspectos da vida orgânica e a assimilação das múltiplas informações do mundo externo. Por outro, é potencialmente capaz de acolher, registrar e decodificar impulsos de planos de consciência superiores. No entanto, as células cerebrais da maioria da humanidade ainda estão embotadas pela densidade de seus pensamentos e desejos. Deixam-se prender a experiências passadas, e os resquícios da memória criam nódulos que as levam a resistir a mudanças, colocando-as em condições desatualizadas e desvitalizando-as. Um processo de cura profundo deve promover a transformação de todo o ser. Nele é preciso incluir o despertar do potencial oculto das células, que simboliza o esteio de um novo modo de viver. Esse despertar requer, sobretudo, a reformulação da mente. As práticas terapêuticas aqui apresentadas são um apoio a esse despertar. Atuam indiretamente, preparando as diversas regiões orgânicas para um novo funcionamento e criando o ambiente propício para a elevação da mente. Pedido: http://www.irdin.org.br/acervo/detalhes/12984
PROGRAMA TERAPÊUTICO DE DESINTOXICAÇÃO DE NOVE DIAS
Local : Chácara Jardim de Gaia- Brasília -DF
Período: 12/02 a 22/02
A desintoxicação é uma prática que colabora para reequilibrar as funções metabólicas do nosso organismo. Ela atua ajudando o organismo a eliminar toxinas que estão impedindo o fluxo natural da energia vital.
As doenças se desenvolvem devido ao acúmulo de toxinas que acidificam ou superalcalinizam o organismo, criando um ambiente propício para a colonização de microorganismos patogênicos que ali encontram um meio propício para viver e se reproduzir.
A jornada de desintoxicação, a ser realizada no espaço Jardim de Gaia, tem o propósito de favorecer o processo de liberação das toxinas e melhorar a nutrição celular. Ao longo de dez dias, o participante poderá obter melhorias em sua saúde e um forte impulso para mudanças de hábito. Por ter um caráter educativo, a Jornada apresentará um programa para que a pessoa possa dar continuidade aos seus objetivos em sua rotina.
À medida que vamos desintoxicando o nosso corpo físico, naturalmente os níveis mental, emocional e espiritual também vão sendo trabalhados. O que está cristalizado em nosso inconsciente e subconsciente pode aflorar. É importante que tenhamos consciência deste processo para colaborarmos harmonicamente com a nossa purificação. Para isso precisamos manter a calma, o silêncio interno, a prática de oração, meditação e contemplação.
Ao longo da desintoxicação, é essencial que cada participante sinta-se confortável e tranquilo em cada atividade, respeitando-se os ritmos individuais, porém, é recomendável que todos possam integrar-se ao máximo às atividades, conforme a programação, para que o processo da desintoxicação ocorra da forma o mais eficaz possível. Todas as práticas são fundamentais e colaboram para um bom resultado.
PROGRAMAÇÃO
6h
Despertar, higiene pessoal, água com limão
7h
Suco verde
7h às 8h
Exercícios de consciência corporal
8h
Suco verde
8h às 12h
Colema /atividades individuais (caminhada, solarização, banho alternado, pula-pula, meditação, leitura, bochecho com óleo de girassol, jardinagem).
12:30h às 13:30h
Aplicação de argila
13:30h às 15h
Biomagnetismo, gomagem, atividades extras
15h às 17h
Palestras
17h às 18h
Arte-terapia (trabalhos manuais, música, dança circular e dinâmicas)
18:30h
Sopa viva
19h
Fogueira/projeção de filmes
*É importante estar atento aos horários de cada atividade para não prejudicar as seguintes.
As atividades extras devem ser solicitadas com antecendência:
- Atendimento médico
- Oxigenoterapia
- Gua sha
- Acupuntura
Facilitadores:
Ros"Ellis Moraes
Dara Moraes
Ana Neri
Dr Arhmed
Mais informações 61-99970770
sábado, 3 de janeiro de 2015
LEITE MÃE NATUREZA
Extraído
da rica flora que a mãe natureza nos oferece, enriquece a nossa alimentação
diária contribuindo com anti-oxidantes, fitohormônios, probióticos e os
componentes nutricionais necessários ao desempenho eficiente da função bioquímica
do nosso organismo. Tomado no dia a dia, em jejum, devagar e ensalivando, é um
poderoso regulador das funções vitais, alcalinizante, aumenta a imunidade,
fortalece e equilibra em particular o sistema endócrino, traz vitalidade,
vontade de viver e servir com consciência.
O que podemos
utilizar
Verduras
|
Folhas
|
Ervas
|
Germinados
|
Frutas
|
Pepino
|
Rúcula
|
Manjericão
|
Girassol
|
Maçã
|
Cenouras
|
Chicória
|
Hortelã
|
Gergelim
|
Água de coco verde
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Abóbora
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Couve
|
Alecrim
|
Linhaça
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Acerola
|
Yacon
|
Almeirão roxo
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Poejo
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Limão
|
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Abobrinha
|
Dente de leão
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Babosa
|
Alpiste
|
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Inhame
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Bertalha
|
Salsa
|
||
Batata doce
|
Folhas de morango
|
Salsão
|
Broto de Girassol
|
|
Maxixe
|
Beldroega
|
Erva doce
|
||
Tiririca Fortuna
Amoreira
|
Folhas de laranja
|
Broto de brócolis
|
||
Trapoeraba
|
Gengibre
|
|||
Capim santo
|
Canela
|
|||
Ora pronobis
|
||||
Carurú
Alface roxa |
Escolher algumas variedades de cada
coluna 1 ou mais. Use os ingredientes que tiverem acessíveis.
Exemplo:
- Água de coco + cenoura + broto de girassol + gengibre + salsão + pepino.
- Água de coco + maçã + broto de linhaça + broto de girassol + salsão + almeirão roxo
- Pepino + broto de girassol + almeirão roxo + hortelã + manjericão + couve + limão + gengibre
Como preparar:
Bater
os ingredientes no liquidificador com água de coco verde e coar no saco de
voal. Saborear em seguida.
Obs:
Caso não for usar água de coco, picar os alimentos que contêm mais água como a
maçã, o pepino, cenoura. Bater no liquidificador até formar uma papa, retirar o
líquido usando o pano e em seguida batendo novamente com o restante dos
ingredientes. Coar saborear em seguida.
Ros"Ellis Moraes
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